Como é triste ver a humanidade se
levantar ferozmente contra si mesma. As manifestações de grupos a favor
do aborto e também toda a doutrinação de uma juventude empenhada para
promover a morte deveria tirar lágrimas de nossos olhos.
Pensem!
Por fé temos mais luzes pra ver o quanto isso é terrível, mas não se
precisa usar dela para enxergar que o aborto não é digno do ser
humano...
Vejam!
Mesmo com o império do relativismo, todos se
encolerizam quando algum criminoso tira a vida de alguém, ainda mais se
for de uma pessoa trabalhadora, honesta... Ficamos indignado com a
impunidade e imaginamos penas duríssimas para o autor do crime...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Padre Matheus Pigozzo: A zika da anticoncepção e o Papa
Caríssimos, depois da última
entrevista de sua Santidade choveu confusão e desentendimentos sobre um
tema muito importante da moral conjugal e, por fazer parte de meu
apostolado e também por ser útil para o esclarecimento de muitos fiéis,
tentarei pontuar algumas coisas sobre o tema.
Não faz muito tempo, apesar de parecer por ser uma época tão confusa, aprendi no seminário que existem dois tipos de leis: a divina e a humana. A lei divina, que é imutável, se divide em dois tipos: a natural - os princípios e normas acessíveis a todos os seres humanos inscritos na própria natureza do homem; e, o outro tipo, a lei divina positiva - a normativa que encontramos na revelação divina, aquilo que Deus revelou, pela Sagrada Escritura e Tradição, como lei para o homem.
A lei humana também se divide em dois tipos: a civil, por exemplo, as normas de trânsito; e as eclesiásticas, por exemplo, a cor do traje clerical; estas, nem precisava dizer, são totalmente mutáveis.
Portanto, toda a lei humana para ser justa deve, ao menos, não infligir a lei divina. A lei divina não pode ser alterada por ninguém, ninguém é ninguém mesmo, diferente das leis humanas que podem mudar de acordo com o tempo histórico e com o legislador.
Não faz muito tempo, apesar de parecer por ser uma época tão confusa, aprendi no seminário que existem dois tipos de leis: a divina e a humana. A lei divina, que é imutável, se divide em dois tipos: a natural - os princípios e normas acessíveis a todos os seres humanos inscritos na própria natureza do homem; e, o outro tipo, a lei divina positiva - a normativa que encontramos na revelação divina, aquilo que Deus revelou, pela Sagrada Escritura e Tradição, como lei para o homem.
A lei humana também se divide em dois tipos: a civil, por exemplo, as normas de trânsito; e as eclesiásticas, por exemplo, a cor do traje clerical; estas, nem precisava dizer, são totalmente mutáveis.
Portanto, toda a lei humana para ser justa deve, ao menos, não infligir a lei divina. A lei divina não pode ser alterada por ninguém, ninguém é ninguém mesmo, diferente das leis humanas que podem mudar de acordo com o tempo histórico e com o legislador.
Padre Demétrio Gomes: 25 Homilias, Palestras, Catequeses e Reflexões.
25: O Amor que dá a Vida
24: Os abusos litúrgicos
23: É preciso estar em Deus
22: Um companheiro ao nosso lado
21: Perguntas sobre sexo - Pe. Demétrio Gomes, Padre Paulo Ricardo e Dra. Roberta Castro
20: "Perseverar"
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Apologética,
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Homilias
Dom Henrique Soares da Costa: Seleção de 42 Homilias/Palestras/Catequeses/Reflexões.
42: Dom Henrique - A sacralidade da batina
Parte. 1: https://www.youtube.com/
Parte. 2: https://www.youtube.com/
41: Dom Henrique - O que é a consciência?
(https://www.youtube.com/
40: Dom Henrique partilha sobre "virtude"
(https://www.youtube.com/
39: D.Henrique - (Como se age com justiça).
(https://www.youtube.com/
Dom Henrique Soares da Costa: Homilia deste Domingo (21/02/16)
Antes de tudo, duas observações:
(1) A Palavra de Deus, neste Domingo, apresenta-nos um contraste muito forte entre escuridão e luz: escuridão da noite do Pai Abraão e luz do Cristo transfigurado;
(2) Chama atenção, num tempo tão austero como a Quaresma, um evangelho tão esfuziante como o da Transfiguração. Não cairia melhor na Páscoa, este texto? Por que a Igreja o coloca aqui, no início do tempo quaresmal?
Comecemos pela primeira leitura. Aí, Abraão nos é apresentado numa profunda crise; Deus lhe havia prometido uma descendência e uma terra e, quase vinte e cinco anos após sua saída de sua pátria e de sua família, o Senhor ainda não lhe dera nada, absolutamente nada!
Numa noite escura, noite da alma, Abraão, não mais se conteve e perguntou: “Meu Senhor Deus, que me darás?” (Gn 15,2) Deus, então, “conduziu Abrão para fora e disse-lhe: ‘Olha para o céu e conta as estrelas, se fores capaz! Assim será a tua descendência!” Deus tira Abraão do seu mundozinho, de seu modo de ver estreito, da sua angústia, e convida-o a ver e sentir e compreender com os olhos e o coração do próprio Deus. “Abrão teve fé no Senhor”. Abraão esperou contra toda esperança, creu contra toda probabilidade, apostando tudo no Senhor, apoiando Nele todo seu futuro, todo o sentido de sua existência! Abraão creu! Por isso Deus o considerou seu amigo, “considerou isso como justiça!” E, como recompensa Deus selou uma aliança com nosso Pai na fé: “’Traze-me uma novilha, uma cabra, um carneiro, além de uma rola e uma pombinha’. Abrão trouxe tudo e dividiu os animais ao meio. Aves de rapina se precipitaram sobre os cadáveres, mas Abrão as enxotou. Quando o sol ia se pondo, caiu um sono profundo sobre Abrão e ele foi tomado de grande e misterioso terror”.
(1) A Palavra de Deus, neste Domingo, apresenta-nos um contraste muito forte entre escuridão e luz: escuridão da noite do Pai Abraão e luz do Cristo transfigurado;
(2) Chama atenção, num tempo tão austero como a Quaresma, um evangelho tão esfuziante como o da Transfiguração. Não cairia melhor na Páscoa, este texto? Por que a Igreja o coloca aqui, no início do tempo quaresmal?
Comecemos pela primeira leitura. Aí, Abraão nos é apresentado numa profunda crise; Deus lhe havia prometido uma descendência e uma terra e, quase vinte e cinco anos após sua saída de sua pátria e de sua família, o Senhor ainda não lhe dera nada, absolutamente nada!
Numa noite escura, noite da alma, Abraão, não mais se conteve e perguntou: “Meu Senhor Deus, que me darás?” (Gn 15,2) Deus, então, “conduziu Abrão para fora e disse-lhe: ‘Olha para o céu e conta as estrelas, se fores capaz! Assim será a tua descendência!” Deus tira Abraão do seu mundozinho, de seu modo de ver estreito, da sua angústia, e convida-o a ver e sentir e compreender com os olhos e o coração do próprio Deus. “Abrão teve fé no Senhor”. Abraão esperou contra toda esperança, creu contra toda probabilidade, apostando tudo no Senhor, apoiando Nele todo seu futuro, todo o sentido de sua existência! Abraão creu! Por isso Deus o considerou seu amigo, “considerou isso como justiça!” E, como recompensa Deus selou uma aliança com nosso Pai na fé: “’Traze-me uma novilha, uma cabra, um carneiro, além de uma rola e uma pombinha’. Abrão trouxe tudo e dividiu os animais ao meio. Aves de rapina se precipitaram sobre os cadáveres, mas Abrão as enxotou. Quando o sol ia se pondo, caiu um sono profundo sobre Abrão e ele foi tomado de grande e misterioso terror”.
Dom Alberto Taveira Corrêa: Palavra de Vida Eterna (23/02/16)
a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles
dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam.
4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles
mesmos não estão dispostos a movê-los, nem sequer com um dedo.
5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam
faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços, e põem
na roupa longas franjas.
6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas
sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de serem
chamados de Mestre. 8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre,
pois um só é vosso Mestre e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não
chameis a ninguém de pai, pois um só é vosso Pai, aquele que está nos
céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é vosso Guia,
Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos
serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será
exaltado”.
Palavra de Vida Eterna anunciada por dom Alberto Taveira Corrêa,
Arcebispo Metropolitano de Belém. TV Nazaré, Belém-PA.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Dom José Francisco Falcão de Barros: A Igreja e a Salvação!
Parte 1: (Aqui)
22 minutos
Parte 2: (Aqui)
21 minutos
Parte 3: (Aqui)
20 minutos
Parte 4: (Aqui)
18 minutos
Parte 5: (Aqui)
16 minutos
Assista aos vídeos:
Parte 1
Parte 2
Parte 5 - Final
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Fonte: Católicos voltem para casa
22 minutos
Parte 2: (Aqui)
21 minutos
Parte 3: (Aqui)
20 minutos
Parte 4: (Aqui)
18 minutos
Parte 5: (Aqui)
16 minutos
Assista aos vídeos:
Parte3
Parte 4
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Fonte: Católicos voltem para casa
Dom José Francisco Falcão de Barros: Formação básica para todo católico conhecer e defender a fé! (35 Aulas)
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Aula 35: Estrutura, elementos e partes da Missa X (Última)
(https://www.youtube.com/ watch?v=PZ6DdCihNjs)
Aula 34: Estrutura, elementos e partes da Missa IX
(https://www.youtube.com/ watch?v=HBWgDkLoX-c)
Aula 33: Estrutura, elementos e partes da Missa VIII
(https://www.youtube.com/ watch?v=CLUW0uYAZm4)
Aula 32: Estrutura, elementos e partes da Missa VII
(https://www.youtube.com/ watch?v=68a2TfT3nV8)
Aula 31: Estrutura, elementos e partes da Missa VI
(https://www.youtube.com/ watch?v=zlQ_9JdGjmg)
Aula 35: Estrutura, elementos e partes da Missa X (Última)
(https://www.youtube.com/
Aula 34: Estrutura, elementos e partes da Missa IX
(https://www.youtube.com/
Aula 33: Estrutura, elementos e partes da Missa VIII
(https://www.youtube.com/
Aula 32: Estrutura, elementos e partes da Missa VII
(https://www.youtube.com/
Aula 31: Estrutura, elementos e partes da Missa VI
(https://www.youtube.com/
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